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Rev. bras. med. esporte ; 26(3): 262-266, May-June 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137894

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Obesity is one of the major diseases of modern times. However, the explanation for its pathophysiology is recent and has not yet been fully elucidated. White adipose tissue synthesizes and secretes adipokines that affect several pathologies related to obesity. Excessive growth of this tissue results in increased levels of pro-inflammatory adipokines and a consequent decrease in anti-inflammatory adipokines. Nevertheless, most studies use moderate intensity training, limiting the understanding of high intensity interval training in these proteins. Objective To verify the latest information on the effects of HIIT in improving the profile of circulating adipokines. Methods A search was performed on the databases PUBMED, Lilacs, HighWire, BVS and the Cochrane Database of Systematic Reviews, with the following keywords: HIIT adipokines, HIIT leptin, HIIT adiponectin. Eleven studies were selected, published in English and Portuguese between 2013 and 2017. Results HIIT proved to be effective in increasing adiponectin in the adolescent population and in Olympic athletes, but this depended on a good prescription parameter and exercise intensity. However, maximum or supramaximal intensities were superior to low and moderate intensities. In turn, leptin presented a significant decrease in response to HIIT due to the reduction of adipose tissue, demonstrating a directly proportional relation. Other adipokines, such as omentin-1 and interleukin-10, also responded positively to HIIT, resulting in improved anti-inflammatory status. Conclusion HIIT proved to be an efficient method to reduce inflammation due to obesity, as well as inducing an improvement in sports performance. However, the effects depend on training volume, intensity and prescription method. Level of evidence I; Therapeutic study-Investigating the results of treatment.


RESUMO Introdução A obesidade é uma das principais doenças dos tempos modernos. Entretanto, a explicação da sua fisiopatologia é recente e ainda não foi totalmente esclarecida. O tecido adiposo branco sintetiza e secreta adipocinas que acometem diversas patologias relacionadas à obesidade. O aumento excessivo desse tecido resulta no aumento dos níveis de adipocinas pró-inflamatórias e na consequente diminuição de adipocinas anti-inflamatórias. Entretanto, a maioria dos estudos utiliza o treinamento de intensidade moderada, limitando o entendimento do treinamento intervalado de alta intensidade nessas proteínas. Objetivo Verificar as mais recentes informações sobre os efeitos do HIIT na melhoria do perfil das adipocinas circulantes. Métodos Foi realizada uma pesquisa nos bancos de dados PUBMED, Scielo, Lilacs, HighWire, BVS e Cochrane Database of Systematic Reviews com as seguintes palavras chaves: HIIT adipokines, HIIT leptin, HIIT adiponectin. Onze estudos foram selecionados, publicados em inglês e em português, entre os anos de 2013 e 2017. Resultados O HIIT mostrou-se eficiente para aumentar a adiponectina na população adolescente e em atletas olímpicos, mas isso depende de um bom parâmetro de prescrição e da intensidade do exercício. Entretanto, as intensidades máximas ou supramáximas se mostraram superiores às intensidades baixas e moderadas. Por sua vez, a leptina apresentou significativa diminuição em resposta ao HIIT devido à redução do tecido adiposo, demonstrando uma relação diretamente proporcional. Outras adipocinas, como a omentina-1 e a Iiterleucina-10, também responderam de forma positiva ao HIIT, resultando em um melhor estado anti-inflamatório. Conclusão O HIIT demonstrou ser um método eficiente para diminuir a inflamação decorrente da obesidade, assim como induzir uma melhora no rendimento esportivo. Entretanto, os efeitos dependem do volume de treino, intensidade e método de prescrição. Nível de evidência I; Estudo terapêutico-Investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción La obesidad es una de las principales enfermedades de los tiempos modernos. Entretanto, la explicación de su fisiopatología es reciente y aún no se ha dilucidado completamente. El tejido adiposo blanco sintetiza y secreta adipocinas que afectan diversas patologías relacionadas a la obesidad. El aumento excesivo de este tejido resulta en el aumento de los niveles de adipocinas proinflamatorias y la consiguiente disminución de las adipocinas antiinflamatorias. Entretanto, la mayoría de los estudios usa el entrenamiento de intensidad moderada, limitando el entendimiento del entrenamiento por intervalos de alta intensidad en estas proteínas. Objetivo Verificar las más recientes informaciones sobre los efectos de HIIT en la mejora del perfil de las adipocinas circulantes. Métodos Se realizó una búsqueda en los bancos de datos PUBMED, Lilacs, HighWire, BVS y Cochrane Database of Systematic Reviews con las siguientes palabras llave: HIIT adipokines, HIIT leptin, HIIT adiponectin. Se seleccionaron 11 estudios, publicados en inglés y portugués entre 2013 y 2017. Resultados El HIIT se mostró eficiente para aumentar la adiponectina en la población adolescente y en atletas olímpicos, pero eso depende de un buen parámetro de prescripción e intensidad del ejercicio. Entretanto, las intensidades máximas o supramáximas se mostraron superiores a las intensidades bajas y moderadas. A su vez, la leptina present ó disminución significativa en respuesta al HIIT debido a la reducción del tejido adiposo, demostrando una relación directamente proporcional. Otras adipocinas, como omentina-1 e interleucina-10, también respondieron positivamente al HIIT, resultando en un mejor estado antiinflamatorio. Conclusión El HIIT demostró ser un método eficiente para disminuir la inflamación proveniente de la obesidad, así como inducir una mejora en el rendimiento deportivo. Entretanto, los efectos dependen del volumen de entrenamiento, la intensidad y el método de prescripción. Nivel de evidencia I, Estudio terapéutico - Investigación de los resultados del tratamiento.

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